Ensaios não destrutivos

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Denomina-se ensaio não destrutivo (END) a qualquer tipo de ensaio praticado a um material que não altere sua forma permanente, suas propriedades físicas, químicas, mecânicas ou dimensionais. Os ensaios não destrutivos implicam um dano imperceptível ou nulo.
Ensaios não destrutivos representam um conjunto amplo de técnicas de análise utilizadas na ciência e na indústria para avaliar as propriedades de um material, componente ou sistema, sem causar danos, baseando-se na aplicação de fenômenos físicos tais como ondas eletromagnéticas, acústicas, elasticidade, emissão de partículas subatômicas, capilaridade, absorção e qualquer tipo de teste que não implique um dano considerável à amostra examinada.
Os ensaios não destrutivos são técnicas altamente valiosas, uma vez que permitem o controle das propriedades dos materiais, com economia de tempo e dinheiro, e permitem que o material testado volte intacto para o local de trabalho após a inspeção. Métodos comuns de END incluem ultra-som, partículas magnéticas, líquido penetrante, radiografia e ensaios por correntes parasitas. END são uma ferramenta comumente usada em, engenharia mecânica, engenharia elétrica, engenharia civil,  engenharia aeronáutica, entre outros.
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Ensaios Destrutivos.

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Denomina-se ensaio destrutivo qualquer tipo de ensaio no qual o corpo de prova fique inutilizado após a realização do mesmo, ou seja, ocorram alterações permanentes nas propriedades físicas, químicas, mecânicas ou dimensionais.
No ensaio de tração por exemplo, que é um dos métodos mais comuns de ensaios mecânicos destrutivos,  o corpo de prova sofre uma tensão que tende a alongá-lo ou esticá-lo até que ocorra a fratura. O equipamento utilizado neste ensaio é chamado de extensômetro.
Muitos outros tipos de ensaios destrutivos ainda são comumente utilizados, porém a possibilidade de realização mediante um ensaio não destrutivo onde o material em questão não sofra nenhum tipo de dano e, portanto, possa ser reutilizado normalmente desperta grande interesse, levando-se em consideração vantagens como economia de tempo e dinheiro, facilidade de execução, precisão nas medidas, dentre outras.
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Regras adotadas pelo SNQC, para nível técnico 2012

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A) Forma de comprovação do ensino técnico: certificado de conclusão do curso técnico de nível médio ou declaração no Diário Oficial;

B) Os candidatos que possuírem o nível médio deverão prestar os exames de nivelamento aplicados conforme calendário estipulado pela Abendi;

C) Os candidatos aprovados no exame de nivelamento estão aptos para iniciar o processo de certificação;

D) Os candidatos reprovados no primeiro exame de nivelamento deverão ser aprovados no curso de nivelamento ministrado pela Abendi;

E) O candidato, após a realização do curso de nivelamento, terá mais duas oportunidades para ser aprovado no exame;

F) O candidato reprovado nas três tentativas deverá apresentar o certificado de conclusão do curso técnico de nível médio para iniciar o processo de certificação.

G) Os profissionais certificados como N1 que possuírem apenas o ensino fundamental devem apresentar certificado de conclusão do nível técnico para requerer a promoção de nível;

H) Os profissionais certificados como N1 que possuírem o ensino médio devem apresentar certificado de conclusão do nível técnico ou ser aprovado no exame de nivelamento para requerer a promoção de nível.

I) Profissionais N2 com a certificação válida, em qualquer método, não precisam comprovar o ensino técnico.


Fonte..: Abendi
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